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Comentei nos blogs, a respeito da segunda atividade de sociologia, da Caroline Brandolt e da Laura Terepinski.

Atividade 2 sociologia

Onde está a luta pelo seu ideal?

O caso dos “Manifestantes de Aluguel”, na Alemanha, é realmente chocante. Pessoas sendo pagas para lutar a favor de um ideal que não é seu apenas por dinheiro. Será que o dinheiro vale mais que uma idéia própria sobre as situações? E será que o Brasil não está indo pelo mesmo caminho da Alemanha, mesmo que indiretamente?

Penso que o dinheiro de fato não vale mais que um ideal. No momento em que você deixa de agir como você pensa por causa dele, você perdeu totalmente sua ética e moral, seus direitos e deveres. O dinheiro é fruto do particular, enquanto o ideal é a solidariedade, muitos vão ser privilegiados por causa dele. O caso dos manifestantes de aluguel é realmente chocante, pois são pessoas que literalmente se venderam. Venderam sua integridade, sua moral. Pessoas que não dão a mínima para a sociedade onde vivem, onde cada um tem o livre arbítrio para se manifestar a favor de seu país, não estão nem aí, estão apenas pensando no pouco que o dinheiro pode dar, por uns momentos, ao invés de pensar no muito que a conquista de um ideal pode proporcionar, e por longo prazo.

A respeito do Brasil, penso que está indo também pelo mesmo caminho da Alemanha, indiretamente. Os jovens, futuros políticos, médicos, ou empregadas (sim, empregadas são uma parte da sociedade tão importante quanto outras, são parte do sistema) não estão mais manifestando de fato aquilo que não os agrada. Os caras-pintadas são um grande exemplo de estudantes que foram atrás de seu ideal, e é isto que está faltando. Ou sobrando... Estão sobrando hoje em dia estudantes de cara pintada, mas escondidos com essa tinta. Estudantes e jovens que não lutam mais pelo que pensam, e se conformam com isso, mesmo havendo tanta coisa errada no país. Precisamos nós, jovens, começarmos a nos unir e lutar a favor de nossos ideais, porque quem vai viver aqui daqui a alguns anos somos nós mesmos, e devemos querer um lugar bom para nós, e construir um melhor ainda para nossos filhos. Não podemos perder a esperança, é só darmos o nosso grito...

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Comentei nos blogs, sobre a tarefa 2 de biologia, da Bia Maul, da Victória Gottlieb e da Manuella Mattos.

Tarefa 2 Biologia: Células-tronco: o que são, suas polêmicas, pesquisas e importâncias; biologia do desenvolvimento.

A utilização das células-tronco é muito discutida hoje em dia. Sua importância é muito grande, porém esta importância está ultrapassando a ética? Será que uma pesquisa vale mais que uma vida ou será que uma vida vale mais que a outra? Essa polêmica está muito acentuada com o estudo recente dessas células, e aqui saberemos mais sobre elas.
As células-tronco, também conhecidas como células-mãe, são células que possuem a melhor capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras. Por isto, elas são usadas para produzir células e tecidos para terapias medicinais. Atualmente, órgãos e tecidos doados são freqüentemente usados para repor aqueles que estão doentes ou destruídos. Infelizmente, o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis para transplante. Essas células são usadas para tratar e curar doenças como o Mal de Parkinson, Alzheimer, traumatismo da medula espinhal, infarto, queimaduras, doenças do coração, diabetes, osteoartrite e artrite reumatóide.
As células-tronco encontram-se de duas formas: adultas ou embrionárias. As adultas são encontradas na medula óssea, no sangue, no fígado, no cordão umbilical, na placenta, dentre outros. Já as células-tronco embrionárias são o seguinte: depois da fecundação, a célula ovo ou zigoto começa a se subdividir, formando, depois da fase mórula, uma outra fase onde o conjunto de células formadas se chama blasto-cisto, onde a maioria dessas células encontra-se na superfície. Já as outras células desta fase encontram-se no interior, boiando num líquido. Essas são as chamadas células-tronco embrionárias: elas têm a capacidade de se transformar, num processo também conhecido por diferenciação celular, em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Já as células-tronco adultas tem essa diferenciação muito limitada, o que significa limitação também dos tecidos formados por estas. Entretanto, as células-tronco embrionárias são tão polêmicas quanto elas são importantes.

Essas células são polêmicas pois, para aqueles que acreditam que a vida começa na concepção e não no nascimento, como acredita a igreja católica (e outras igrejas) e simpatizantes, ou apenas os que pensam assim também, independentemente de religião. A utilização delas são como um “aborto”, um homicídio, para tais pessoas. A ética é questionada neste momento por médicos, políticos, legistas, mães, pais, pessoas em geral. No momento em que se utilizam estas células, uma vida não é mais gerada, pois elas que iriam formar todos os tecidos e órgãos do bebê. Por isto, aqui no Brasil, essas células são usadas para fins terapêuticos ou de pesquisa apenas com o consentimento dos pais ou quando são embriões inviáveis (que não têm mais chance de desenvolvimento), ou também quando o embrião já esteja congelado há mais de três anos. Observação: a comercialização desse material biológico é proibida.

Eu, particularmente, concordo plenamente com a legislação brasileira a respeito da utilização de células-tronco. No momento em que se tira a vida de uma pessoa, não interessa se ela já tenha nascido ou não, para mim é crime, e no Brasil também é crime pois vai contra a lei já citada no parágrafo anterior e vai contra o aborto também, que aqui não é permitido (exceto em caso de estupro ou de risco de vida materno). Só acho correta a utilização das células quando elas realmente não tenham mais chance de desenvolvimento. Não temos o direito de decidirmos qual vida é mais importante, e muito menos decidir tirar a vida de um novo ser a fim de suas células serem usadas para pesquisas. Contrário do que ocorre em outros países, como a Rússia, África do Sul, Coréia do Sul, Israel, que permitem todas as pesquisas com embriões.

A biologia do desenvolvimento é a disciplina da biologia que estuda o desenvolvimento dos seres vivos em suas diversas fases. Abrange o crescimento e a diferenciação celular, e a morfogênese. A embriologia é um campo da biologia do desenvolvimento que estuda o desenvolvimento desde a formação do zigoto até o fim do desenvolvimento embrionário. Este assunto tem muito a ver com as pesquisas com células-tronco, pelas questões da diferenciação celular, desenvolvimento dos seres vivos, embriologia desde o início da formação do ser até o final. Questões muito interessantes de serem estudadas a fim de perceber a grandiosidade da formação de um novo ser, e ver a importância de uma nova VIDA quando vamos entrar na questão da utilização se suas células.

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Comentei nos blogs, sobre a primeira atividade de sociologia, do Pedro Daou, Marcella Soares e Ayune Verissimo.

Atividade 1- Sociologia

DESIGUALDADE VERSUS UNIÃO

O caso do atropelamento de Rosilene é realmente chocante. Quando eu li o artigo, até achei difícil de acreditar: isto aconteceu mesmo? Reli a reportagem e vi que realmente era verdade. Como que a maldade humana, ou a indiferença, chegaram ao ponto de passar por cima de uma mulher, grávida, apenas porque ela não era um Ayrton Senna e não corria de carros, trazendo medalhas para o Brasil?

Acredito que seja por conta da “ignorância” das pessoas quanto à importância dessa mulher na sociedade. Ignorância aqui é sem querer ofender, é no sentido de não se dar conta. Imaginem se nossa sociedade não tivesse tantas Rosilenes, empregadas domésticas, para cuidarem dos nossos parentes pequenos, de nossas casas, para fazer seu almoço enquanto você trabalhou a manhã inteira. Aquelas Rosilenes que são tão prestativas que, às vezes, tornam-se até amigas da família. Rosilenes que lavam suas roupas e sua louça. São pagas sim, mas merecidamente não? E, muitas vezes, até muito mal pagas por todo o seu trabalho árduo. Imaginem se elas não existissem, quem que faria o trabalho por elas? Quem faria seriam os Sennas: ricos, idolatrados e “modelos” do país. Sem nunca desmerecer Senna, eu ressalto aqui que todos podiam ser modelos do nosso país. Desde o gari, que tem uma enorme importância na vida civil, prezando pela organização da cidade, até o presidente da república. TODOS são cidadãos do Brasil e seres humanos. Todos têm a mesma dignidade, os mesmos direitos, mesmos deveres. Penso que não é uma cor de pele ou a condição financeira no nascimento que vai fazer o ser humano ter menos valor, ou então a opção sexual ou o modo de viver. Devemos parar com o PRÉ-conceito. Preconceito, abramos nossas mentes, é desde o racismo até aquele pequeno ato desrespeitoso que temos com relação ao nosso colega, por ele ser menos dotado de “beleza” física (a própria, imposta pela sociedade), ou então quando ele não tem os mesmos gostos que a gente, ou é um pouco mais tímido. Aqui falta a UNIÃO. União das raças, credos, estilos de vida. Esta é a grande questão do atropelamento cruel de Rosilene e do choro doído do povo com a morte de Senna. A morte dos dois deveria ter sido chorada do mesmo jeito, vista do mesmo jeito. Todos somos iguais, apenas precisamos nos juntar em um verdadeiro GRUPO.

Portanto, penso que todos na sociedade têm os mesmos direitos, mesmos deveres, mesmo “poder ser modelo” do país. Se todos se unissem, sem o terrível preconceito, não iriam precisar de idéias impostas pela sociedade de que a imagem do Brasil só é levantada com famosos, medalhas no esporte, riqueza. O Brasil, então, seria reconhecido pela união, pela inexistência de preconceitos. Com isso tudo iria mudar: a economia, as relações interpessoais, os crimes. É preciso começar já, começar onde vivemos, na nossa família, com nossos vizinhos, com nossos colegas, com todos. Essa é a grande solução para nossa sociedade e para o nosso mundo atual.

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Comentei, sobre a tarefa 1 de biologia, nos blogs do Pedro Daou, da Victória Gottlieb, do Rodrigo Goulart e do Tiago Siqueira.